sexta-feira, 23 de julho de 2010

ABATWAS, ROGÉRIO E POSTURA TÁTICA

Caríssimos irmãos de fé rubro-negra

Salve, Salve, FLAleluia!

Abatwas
Na mitologia Zulu, acredita-se na existência de minúsculos seres com forma humana capazes de montar em formigas e se esconder sob a grama. São os Abatwas. Dizem que vivem de forma nômade e sempre “procuram jogo”. Pois este humilde pastor, em um evento sobre sincretismo religioso, soube por meio de feiticeiros africanos que diversos acontecimentos da última Copa teriam sido, na verdade, obras desses minúsculos seres.

Assim....

O goleiro se distraiu olhando para trás e a bola entrou?
Algum Abatwa certamente provocou a distração!

O goleiro se enganou com a curva da bola?
Obra de algum Abatwa!

Zagueiro e goleiro trombaram?
Havia um Abatwa no lance!

E a culpa foi parar no colo da pobre da Jabulani....

Ok! Isso pode até ter relação com religião, com misticismo, mas por que um pastor flamenguista estaria falando essas baboseiras? Ora, caros irmãos, alguém garante que ontem contra o Avaí não havia nenhum desses duendes em pleno gramado do Maraca? Por que acham que os jogadores escorregavam tanto? E o que pensam que aconteceu no gol deles? Estou certo de que o Kléberson trouxe um em sua chuteira.

No entanto, mitologia nenhuma conseguirá explicar porque o Flamengo tem recuado tanto após fazer um gol. Será que teremos que torcer para que nosso time demore a marcar um gol, tal qual ocorreu quando enfrentamos a cachorrada chorona? Alguém poderia me explicar por que, com o time já recuado, nosso treinador resolve sempre substituir atacantes por volantes ou, até mesmo, por zagueiros? Será que alguém pode dizer ao nosso técnico que o medo de perder não pode ser maior do que o desejo de ganhar, que covardia não combina com nossa religião?

Nelson Rodrigues já dizia que “diante da camisa do Flamengo, todos se agacham, todos se põem de cócoras, todos babam de terror cósmico”. Já Arthur da Távola citou que “ser Flamengo é correr PARA; jamais correr DE”.

Conclusão: Mesmo ambos sendo tricolores, definitivamente, eles conheciam melhor o Flamengo do que o Rogério Lourenço.

O empate contra o Avaí não significa grandes coisas. Como exemplo, ano passado fomos campeões empatando com eles. Mas, jogar contra nossa tradição não dá. A postura do time no próximo jogo será decisiva. Se recuarmos, periga voltarmos humilhados mais uma vez lá do sul. Se jogarmos como Flamengo, estou certo de que dificilmente perderemos e teremos grandes chances de voltarmos com mais 3 pontinhos.

Para cima deles, Mengo....
FLAmém!

0 Comentário(s). Clique aqui para deixar o seu:

Postar um comentário

Obrigado por dar sua opinião. Nesta Igreja, devoto tem voz, afinal o Flamengo somos nós!