domingo, 16 de maio de 2010

A CRISE EXISTENCIAL DO PASTOR - PARTE II: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Caríssimos irmãos de fé Rubro-Negra,
Salve, Salve, FLAleluia!

Pela baixa repercussão do artigo de ontem sobre o Bruno, deveria aprender e me concentrar no que me propus ao criar este blog, o de divulgar a Palavra da Salvação Rubro-Negra e alardear, no mundo virtual, o que todos já constatamos no real: a superioridade do Flamengo. Entretanto, ao contrário do que recomenda meu bom senso, continuarei falando mais um pouco sobre a situação atual do Maior de Todos. Hoje, o tema será o da estrutura organizacional do futebol do clube.

Como utilizo vários estilos neste blog, aproveito e peço que votem na enquete na barra lateral ao lado e que, após cada leitura, digam o que acharam do post ou que deixem comentários. Ajuda bastante na hora de pensar num novo artigo. Muito Obrigado!

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Desde a saída de Marcos Braz e Eduardo Manhães que estamos com dois dos principais cargos do futebol vagos. Pelo que leio na imprensa e pela lógica administrativa, uma vez que não tenho informações oficiais, o primeiro, como VP de futebol, seria responsável pelas decisões estratégicas, tais como: contratações, renovações de contrato, definição de metas, etc.


A Diretoria de Futebol por sua vez seria responsável pelas ações táticas, tais como, definição do período de concentração (quantos dias), planejamento das viagens, aplicação de punições a atletas indisciplinados, etc. Seu ocupante é quem deveria dar "a cara a tapa" nos problemas do dia-dia, enfrentando a imprensa, blindando a equipe. Há quanto tempo não temos alguém desempenhando bem essas atividades?


O supervisor é responsável pela parte administrativa, como agendar treinos, reservar, planejar deslocamentos da equipe, etc. Foi falha dele, portanto, a chegada em cima da hora da equipe no último jogo da Libertadores. Mas, quem irá "dar-lhe uma chamada" com os demais cargos vago?

Ao contrário das muitas críticas que tenho lido, acho que a Patrícia vem administrando bem. Quanto à demora em contratar, lembro que o carnaval que fazíamos antes só elevava o preço dos jogadores, favorecendo seus empresários. Marcos Braz, nisto, fez bom papel. Trouxe o Love, por exemplo, deixando que ele próprio resolvesse os problemas com o Palmeiras. Assim, não desembolsamos nada pela transferência. Trouxe-nos Maldonado à surdina. Está tudo parado agora? Não tenho dados para saber. Espero que estejam trabalhando sem alarde.


Agora, os cargos vagos atrapalham bastante. A nossa Papa, assim, tem que cuidar do futebol, do basquete, da natação, da parte social, das dívidas e, de quebra, ainda ir tomar um cafezinho na Câmara. Ufa! Não dá, não é mesmo?


A demora na definição dos gestores pode significar que esteja perdida em meio a guerras políticas, mas, também, que poderia estar aguardando o nome ideal. Espero que o motivo seja este último. Entretanto, mesmo assim, deveria ter escolhido um interino, ao menos para diretor, para servir de escudo em meio às turbulências atuais. Por que não o Fábio Luciano?


Patrícia, embora não tenha lhe apoiado, confio na postura que vem apresentando, assim, humildemente peço-lhe que designe logo alguém para cuidar do futebol. Caso esteja esperando o Leonardo, seria bom ter um Plano B.


Tenho fé que, em breve, teremos boas surpresas.

FLAmém!

PS: 3º uniforme: Hoje tive que tomar muito cuidado para não torcer pelo time errado. Não adianta, não me acostumo com o uniforme do Boca. Sou Rubro-Negro!

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