segunda-feira, 31 de maio de 2010

MEU TESTEMUNHO SOBRE ZICO

Caríssimos irmãos de fé rubro-negra
Salve, Salve, FLAleluia!

Talvez não haja nada mais a acrescentar sobre o Galinho. Desde o bombástico anúncio de sua volta, muito já foi escrito sobre ele. Mesmo assim, até por uma obrigação religiosa, abro, hoje, meu coração e dou meu testemunho do que Zico representa para mim.

Sou um rubro-negro com mais de 40 anos. Portanto, tive a honra de acompanhar a Geração de Ouro. A primeira vez que fui assistir a um jogo do Flamengo, em um estádio, foi em 1978, ano em que, coincidentemente, iniciávamos nosso período mais vitorioso.

Os mais jovens talvez não tenham a exata dimensão, mas naquela época, os jogos eram mais escutados do que assistidos. Narradores de rádio aproveitavam-se da ausência de imagens para ampliar os feitos. Lances espetaculares, muitas vezes, não passavam de fantasias.

Assim, imaginem o brilho nos olhos de um menino de 10 anos ao ser levado pelo pai para concretizar o desejo de ver um jogo ao vivo e nele constatar que a magia era real. Mais do que assistir a uma partida de meu time, eu queria ver o Zico em campo. O melhor é que essa não foi uma experiência única. Ela se repetiu em inúmeras ocasiões, com a vantagem de poder assistir cada vez mais partidas daquele time, graças ao início da massificação do futebol pela TV.

Zico era, para mim, a personalização da instituição. Com ele, o Flamengo tudo poderia conseguir. Aborrecia-me ouvir alguém criticando meu time. Mas, falarem mal de meu ídolo soava como xingarem um ente querido. Estavam me chamando para a briga. Felizmente, foram poucos os que cometeram tamanha heresia.

Presenciei o crescimento descomunal da Magnética. Não havia como uma criança não se encantar com aquele esquadrão. Amiguinhos contrariavam os respectivos pais e viravam rubro-negros de carteirinha. Em viagens de férias com a família, pelo Brasil adentro, sentia-me orgulhoso com a inveja de outros meninos ao saberem que eu era Flamenguista e morava no Rio. Todos se uniam em uma só paixão: Zico!

Claro que o Flamengo já era grande antes dele, mas não há dúvidas que a história rubro-negra se divide em AZ e DZ. Se não fosse sua presença, provavelmente eu seria torcedor do clube, mas dificilmente o transformaria em minha religião. Só um mito tem esse poder. Com um detalhe adicional, por não ter conquistado uma Copa, suas maiores glórias são exclusivamente rubro-negras. O que nos torna ainda mais especiais. Os demais, embora tivessem torcido bastante, não tiveram a honra de compartilhar um grande título com ele. Daí a inveja de alguns.

Em tempos de banalização dos ídolos, graças à superexposição na mídia, onde qualquer um vira celebridade, pode ficar difícil entender o culto a um cidadão por tanto tempo e em tamanha intensidade. Mas, Zico é um exemplo na mais perfeita concepção do termo. Para falarmos dele, nunca foi preciso fazer as ressalvas que proferimos aos craques de hoje. Nunca houve necessidade de explicar porque merecia privilégios. Sempre fez questão de abrir mão deles, dizendo que já estavam presentes no salário diferenciado. Nunca precisou de desculpas para não treinar, pelo contrário, costumava continuar cobrando faltas após o final das atividades. Além do aspecto profissional, por tudo que lemos a seu respeito, Zico é bom marido, pai, filho, etc. Enfim, um grande Homem, com H maiúsculo!

Zico era a alegria dos pais, que podiam mostrar aos filhos como a dedicação e o trabalho com afinco são importantes aliados das habilidades naturais. Dessa forma, num gesto simbólico, meu pai, que sempre me mostrou a importância de exercermos nossas atividades sem abrirmos mão da ética, foi enterrado com meu maior troféu, uma camisa autografada pelo Galinho. Não foi um sacrilégio! O que Zico representa já é parte de mim, assim como meu saudoso pai.

Por tudo isso, vibrei, gritei, pulei ao saber que ele tinha aceitado mais esse desafio pelo nosso Flamengo. Hoje, chorei ao ler as notícias sobre sua contratação e sobre o que significa para cada rubro-negro, para cada jornalista. O glorioso passado ressurgia e virava presente. As lembranças de menino vinham à tona. Poderei, repetir o gesto de meu pai e mostrar aos meus filhos o que significa fazer as coisas corretamente e como isso pode dar resultados. O Zico está de volta! Tenho certeza de que receberão um Flamengo muito melhor do que o atual.

Meu ídolo se faz humano novamente. Não há nada mais divino do que isso.

Obrigado, Patrícia Amorim.
Obrigado, Arthur Antunes Coimbra.
FLAmém!

O Messias voltou!

Foi cumprida a profecia!!!!
O profeta tinha razão: o Messias um dia voltaria!

ÔÔÔ O Zico Voltôôôô.....

Com muita alegria, comemoramos a boa nova! Inicia-se, assim, finalmente a gestão Patrícia Amorim. E em grande estilo! Parabéns, Patrícia. Agora, sim, posso voltar a chamá-la de papa. E com orgulho! Muito orgulho!
Sem dúvida serão novos tempos. Zico traz credibilidade. Qual patrocinador não gostaria de associar sua marca ao nome do Galinho? Qual técnico não gostaria de trabalhar no Flamengo sabendo que teria uma blindagem quase divina? A torcida automaticamente já volta ao período de paz com o clube. Os jogadores que queriam sair, já pensarão várias vezes se realmente valerá a pena abrir mão de uma oportunidade histórica. Quantos não irão querer vir para trabalhar e aprender com ele?
Pois é.... são tantas vantagens, que estou aqui dando cambalhotas de alegria. Obrigado, Zico!
Meeeengooooooo!!!!FLAmém!

domingo, 30 de maio de 2010

Xeque-mate Sérvio



Caríssimos irmãos de fé rubro-negra
Salve, Salve, FLAleluia!

Estamos em 2009....

Petkovic deseja voltar ao Flamengo para encerrar sua carreira. O que, aliás, é natural para um cara com a cultura do sérvio. Já rodou grande parte do mundo e sabe que não existe emoção que se compare a de ser ídolo da Magnética.

Para isto, faz um acordo na justiça, retirando as ações que tinha contra o clube e.... enfim, volta para a Gávea. Entretanto, é recebido com desconfiança. Vinha de passagens apagadas pelas Galinhas de Minas e pelas Manjubinhas de Santos. Seria mais um ex-atleta em atividade?

Ao contrário de sua própria fama, chega pianinho, no sapatinho, humilde como nunca tínhamos visto antes. Sem espaço com Cuca, passa, então, a mostrar dedicação nos treinos e, assim, recupera a forma física.

Andrade assume! Pet vira uma espécie de consultor do novo técnico, chegando a dar instruções à beira do gramado. Com o tempo, não só ganharia a vaga entre os titulares, como surpreenderia a quase todos (exceto a torcida que sempre gritou seu nome) tornando-se um dos principais heróis do hexa! Viria a ser o cérebro do time campeão!

Mas... junto com a glória, transformaria-se em pop-star. Na qualidade de celebridade, passaria a ser convidado a todos os programas de entrevista e... aceitaria todos os convites. Assim, em algum canal de TV, a quase todo momento, lá estaria o nosso camisa 43 mostrando como havia dado a volta por cima. Sua história viraria um livro? Se estivéssemos nos EUA, certamente, já seria um filme.


2010
Petkovic se apresentou com atraso e fora de forma física. Além disso, se olharmos seu histórico nunca jogou bem no verão carioca. E... o deste ano foi um dos mais quentes! O gringo sentiu e não mostrou o mesmo futebol do ano passado. Para piorar, queria renovar seu contrato até o final de 2011, quando imagina se aposentar e tornar-se, então, dirigente ou treinador.

Aí... vieram atritos com a Diretoria e notícias de que estaria marrento novamente e brigando com outros jogadores. Não apenas foi barrado, como seria esquecido. De titular, virou terceira ou quarta opção. Vinícius Pacheco seria a solução. Tinha a velocidade que o sérvio não possuía. Mas, como o Gérson sempre disse, quem precisa correr é a bola!

Até o Michael conseguiu a vaga do Pet. Teve gente que gostou! Mas, sinceramente preferir o Michael ao Pet me parece o Dunga dizendo que tem gente que não gosta de sexo, sorvete e vinho! Ou seja, há gente com gosto muito esquisito por aí (© Fritz Utzeri no Montbläat).

Pois, veio a jogada de mestre. Novo litígio judicial. Dessa vez, não era contra o sérvio, mas contra o seu advogado. A diretoria ficou na bronca mas.... após negociação, a ação foi retirada. Como prêmio, Pet renovou até o fim de 2011, ganhando, inclusive, aumento salarial. Ou seja, tudo que ele queria, não é verdade? Xeque-mate sérvio!

Depois disso, as dores musculares que sentia, sumiram milagrosamente. Dizem até que visitou esta igreja e pediu ajuda direta a São Judas Tadeu. Assim, foi escalado. Voltaria, então, a ser titular.

Bem, e o jogo? Enquanto Pet teve condições, o Flamengo dominou e poderia ter “matado” a partida. Parecia que estava começando a ressurgir o futebol que nos levou ao hexa. Depois que ele cansou, o time se perdeu, assistimos passes errados atrás de passes errados, uma confusão em campo. Estávamos diante, novamente, de todos os fantasmas que nos assombraram ao longo deste ano.


Daqui para frente ...

A parada para a Copa do Mundo é o tempo necessário para o Pet fazer corretamente a sua pré-temporada e, assim, reapresentar o futebol de 2009. Terminada a briguinha com a Diretoria, espero que o Flamengo deixe de ser prejudicado como já ocorrera bastante neste ano.

Já a diretoria teve o mérito de, mais uma vez, colocar o orgulho de lado. Só não precisava ter deixado chegar a esse ponto. Mas, felizmente isso já é passado! Agora é correr para contratar alguém que possa substituir o gringo quando ele cansar ou não puder atuar. Além, de um matador na frente para concluir as jogadas.

Por fim, a pergunta que não quer calar: quem o Petkovic pedirá para entrar com ação judicial no final de 2011 para que ele possa retirá-la e, dessa forma, como recompensa, realizar o desejo de ser treinador ou dirigente do Flamengo?

FLAmém!
PS: Para facilitar a compreensão, fiz alterações no primeiro texto postado.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Pérolas de auto-ajuda do realismo religioso

Caríssimos irmãos de fé rubro-negra
Salve, Salve, FLAleluia!


O transatlântico rubro-negro está seguindo sem direção, aparentemente sem comando. Quando todas as previsões para o ano indicavam que navegaríamos em águas calmas e límpidas, inacreditavelmente, estamos entrando em área de grande turbulência.

Chacoalhando no convés, um flamenguista pessimista (sim, eles existem e nesses momentos parecem se multiplicar) deve estar dizendo:
- Xiii, Fu... ! Vamos mudar toda a tripulação. Ninguém presta! Estamos afundando! Não tem mais jeito! Já era! Vamos naufragar! – e outras coisas do gênero.
Ao seu lado, com olhar esperançoso, um otimista, deve estar respondendo da seguinte forma:
- Qualé, mermão! Você não deve ser Flamenguista de verdade! – E socando o próprio peito, completa – Isto aqui é Flamengo, P... Nós vamos reagir. Por que a dúvida? – E batendo uma palma da mão na outra com força, para fazer barulho como que querendo acordar alguém de susto – Pode acreditar! Após a copa, só vai dar Flamengo. Meeeengooooo!
Pela inércia de ambos é provável que o destino do barco seja o mesmo: o naufrágio. O mais correto seria atuar como um realista e.... agir! Analisar os motivos pelos quais perdemos a trilha traçada, fazer os ajustes necessários e, assim, retomar o caminho desejado.

A boa nova, irmãos, é que há tempo para isso. É verdade que a viagem não era para ter sido realizada dessa forma tão atabalhoada. Mas, não há como mudar o passado. Não adianta chorar pelo leite derramado. É preciso correr atrás de mais leite. Se fizermos nossa parte direito, o Senhor rubro-negro irá nos amparar. Ele nunca nos deixou na mão. No entanto, a sabedoria árabe já ensinava que não basta confiar em Alá, é preciso também amarrar o seu camelo.

Não nos esqueçamos de que a interrupção do campeonato para a copa, com a abertura do mercado de transferências, será para todos. Entretanto, beneficiára somente àqueles que fizerem bem o seu dever de casa. Como há clubes que já estão se preparando, nós sairemos em desvantagem. Logo, precisaremos agir rápido. Não adianta só ficarmos nos belos discursos. A realidade começa na ação e não no silêncio. É preciso mostrar resultados, para conseguir chamar novamente a torcida para o lado do time. Condição fundamental para o sucesso.

Para realinhar nosso GPS, foi bastante negativa a escolha dos nomes que irão comandar o futebol. Super Helinho e Veloso representam um passado que gostaríamos de esquecer. No triênio em que o primeiro dirigiu o clube, disputávamos o brasileiro brigando no maior perrengue para não cair. Além disso, ele quase conseguiu o feito inédito de rebaixar o Flamengo no carioquinha. Isso mesmo, você leu certo! No Caixão de 2002, só não caímos porque vencemos o Entrerriense na última rodada. Mais recentemente, ele circulou pela cidade com um suposto investidor, um israelense amigo do Kia (aquele da MSI, então parceira do Corinthians) e isso quando o Ministério Público já estava na cola do gringo. Pois esse mega-investidor, disposto a colocar muita grana no Flamengo, nem ao menos pagou as contas dos jantares, hotéis de luxo e passeio de helicóptero. O beiço ficou para o clube! O cara deve estar rindo até agora.

Já o segundo, conseguiu desmontar o time campeão brasileiro de 92 e, de quebra, a equipe da base – a geração Djalminha, Marcelinho, Marquinhos, etc. Há chances do feito se repetir! Lamentável, Patrícia!

Aliás, irmãos, não estranhem, mas deixarei de chamar a Patrícia de papa, ao menos por enquanto. Minha religião é o Flamengo por causa do futebol, o resto é complemento. Enquanto houver inversão de prioridades, respeitosamente ela será tratada como presidenta. Ou seja, parece que quer chefiar um clube e não uma religião. Com todo apreço, a Patrícia como presidenta está se mostrando uma excelente vereadora. Ou seja, vai fazendo conchavos políticos para empurrar problemas e arrumando cargos a quem lhe ajudou na eleição e a quem poderá lhe dar uma força mais para frente. O problema é que, em funções executivas, essa estratégia costuma dar errado.

Bem, mas não estou aqui para ficar enumerando erros. São muitos e de conhecimento de todos. O que importa é aproveitarmos a oportunidade e nos recolocar no caminho da salvação. O momento é único para isso. É transformando o presente que se modifica o futuro. Não há tempo a perder! O pior pecado de um gestor é a omissão.

Assim, presidenta, para que voltemos a dar braçadas na direção correta, sugiro a contratação imediata de um profissional para tocar o futebol, substituindo o destituído Manhães. De preferência tomando as decisões e deixando para os conselheiros a nobre tarefa de ficarem batendo papo sobre futebol enquanto tomam chá. Assim não atrapalharão tanto. Não podemos ficar esperando eternamente pelo Leonardo ou sonhando com Zico. Se eles não vierem, que tal o Fábio Luciano na função?

Outra mudança imediata deverá ser a troca de treinador. O Rogério poderá até ter futuro, mas precisamos, neste momento, de alguém com experiência. Certo! O nome do Felipão é o ideal, mas se não puder fechar com ele para que comece logo após a copa (antes disso, ele já avisou que não dá), temos que buscar alternativas. Concordo que seja difícil, mas quem disse que seria fácil sentar na cadeira de presidente.

Finalmente, temos que ver logo que jogadores estão a fim. Para jogar no Flamengo é preciso se dedicar de corpo e, principalmente, alma. Atitudes como a do jogo contra o Florminense, quando muitos pareciam se poupar, pensando em eventuais transferências é inadmissível. Quem não estiver a fim, que faça como o Adriano. Peça para sair! É preferível um bonzinho motivado a um gênio sem tesão. Mas, não podemos tentar resolver apenas com garotos da base, senão serão todos queimados na fogueira da pressão. É preciso contratar.

Agora, é bom deixar claro, que a situação só chegou a este ponto por falhas na gestão. Portanto, cabe aos gestores resolverem o problema. O tempo é curto, mas a recuperação é possível. A Patrícia, por não ter completado nem mesmo um semestre no cargo, ainda merece crédito, ainda merece o benefício da dúvida, mas precisa agir! Confio na inteligência dela, que sabe muito bem que se o futebol não der resultados, ela não se elegerá nem mesmo síndica de seu prédio! Mesmo que o basquete e a natação colecionem títulos e mais títulos. Ainda que a sede do clube fique "um brinco". O Flamengo é o que é, primordialmente, por causa do futebol!
Vamos, comandante, ao trabalho! O tempo urge!

FLAmém!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

COM QUAL TIME, AFINAL, VAMOS PODER CONTAR?

Caríssimos irmãos de fé Rubro-NegraSalve, Salve, FLAleluia!

Da Libertadores, ficamos de fora
Assim, perguntamos: “E Agora?”

Parece que o Adriano será o primeiro a nos deixar,
Mas, dizem que, a ele, muitos outros irão se juntar;
Dessa forma, a barca vai virando um navio;
E quando falam nos nomes que virão, dá até um arrepio!
Para o lugar deixado pelo Imperador,
Ao invés do Washington, por que não o Gladiador?
Pelo menos, surgem nomes como Emerson, Montilla e Lugano
Mas será eficaz mudar tudo no meio do ano?
Muitos pedem a cabeça do Bruno, o atual capitão,
Porém, será que o Lomba já está maduro para a posição?
Sem querer comparar, chamavam Júlio César de desequilibrado;
E, hoje, por todos, é merecidamente endeusado.
Respeitemos quem, com o manto sagrado, fez história,
Pois, já comprovaram capacidade de nos levar à Glória!
Não defendo, com isso, que tudo seja perdoado,
Afinal, com alguns, o relacionamento realmente parece desgastado.
Apenas peço para que as atitudes de gestão não sejam passionais;
Sem planejamento, os procedimentos tornam-se simplesmente ocasionais.
Entretanto, a mesma regra não se aplica a nós, devotos desta religião,
Não há como ter racionalidade quando falamos de paixão!
A tribuna da internet é livre e cada um que dê o seu pitaco!
No mundo virtual, não me importa ter um time fraco!
Patrícia chegou pregando profissionalismo e compromisso...
Ora, então, que ponha, logo em prática, isso!
Não podemos, ad aeternum, esperar...
Pois, a bola não para de rolar!
Não me venha com balelas como a de ser, do longo prazo, adepta,
Afinal, precisamos, ao menos, brigar pelo hepta!
O pior pecado é o da omissão,
Urge termos alguma definição!
Tudo bem que vice não é com a gente,
Mas o cargo de VP de futebol não pode ficar vago eternamente!
Para que o recesso da Copa seja realmente providencial,
Há necessidade, também, de definir logo quem será o dirigente profissional!
Afinal, como temos conhecidas deficiências na infra-estrutura,
Precisamos de alguém que possa, à comissão técnica, dar cobertura!
E não menos importante é definirmos quem será o treinador,
Se manteremos o Rogério ou contrataremos um “professor-doutor”!
Com as definições acima, para que tenhamos sucesso,
Basta fazermos direito o dever de casa durante o recesso
Podemos ter até bons valores na base,
Mas, jogá-los todos juntos na fogueira, seria queimar uma fase!
É preciso contratar com competência,
Mesclando juventude à experiência!
Patrícia, está na hora de chamar a responsabilidade;
Mostrando quem é que manda de verdade!
A política foi importante para a vitória eleitoral,
Mas, serão os resultados que lhe darão moral!
A vitória está em nossa tradição;
Por isso, estamos lhe cobrando ação!
Para que, dessa forma, todos parem de perguntar:
Presidenta, com qual time, afinal, vamos poder contar?

Aguardo comentários....
FLAmém!
PS:Sobre Adriano, concordo com o que Tiago Cordeiro postou no Flamengo NET: "Adriano é quase uma metáfora do que é o Flamengo hoje. Tão incrível quanto seu potencial, é a frustração pelo seu desperdício (...) Adriano voltou para nos ajudar a conquistar um título que muto flamenguista nem sabia mais como era. Então, Adriano voltou para ajudar a gente a se lembrar do que podemos ser". Ave Imperador! Obrigado e que o Senhor RN lhe proteja.